30 março 2014

1ª Ed. 2014 Editora Medfarma
ISBN 9788589248136
Nº de págs.: 962
Capa flexível
Formato: 16 x 23 cm

    Manual de Medicamentos Citostáticos é um livro com todos os fundamentos necessários para uso pela Equipe Multiprofissional que atuam em Unidades ou Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), que apresenta informações sobre medicamentos citostáticos para todos os estudantes e profissionais da área de saúde, com o objetivo de complementar uma abordagem multiprofissional ao paciente oncológico. Livro contendo 184 medicamentos e com os seguintes capítulos: glossário farmacêutico, glossário de oncologia, lista de abreviaturas e siglas, tabela geral de diluição, manipulação de drogas citostáticas, PGRSS com pictogramas e símbolos de identificação de grupos de resíduos, medicamentos com resumo das toxicidades e as monografias dos medicamentos. Neste sentido, o livro aborda as seguintes informações:  nome genérico do produto,  nomes comerciais, sinonímia e outras denominações, forma farmacêutica, categoria terapêutica, farmacocinética, posologia, reações adversas, regimes especiais de posologia, alertas de administração, precauções, interações medicamentosas, condutas na superdose, medidas após a contaminação acidental, protocolo para extravasamento, biossegurança ocupacional, normas internacionais de transporte do produto, PGRSS, estabilidade da solução reconstituída no frasco de vidro, concentração após reconstituição no frasco de vidro,  vias e formas de administração, diluentes, volume final e tempo de infusão, compatibilidade com as soluções e com os equipamentos,  incompatibilidade com as soluções e com os equipamentos, estabilidade em seringa plástica, estabilidade em bolsa plástica de PVC, poliolefina, PEBD e de EVA. Considero este livro uma futura publicação multiprofissional indispensável para todos os profissionais da área de saúde, que necessitam de informações atualizadas e precisas, abordando de maneira clara, simples e objetiva os estudos, principalmente, sobre protocolos para extravasamento, em condutas na superdose e na contaminação acidental, normas do PGRSS, assim como a diluição, compatibilidade e estabilidade de medicamentos citostáticos.

16 março 2014

DEVELOPMENT OF A STABLE NYSTATIN ORAL SUSPENSION TO OVERCOME SHORTAGES OF THE COMMERCIAL MEDICINE

S Cirillo, MM Giacomotti, A Leggieri, F Bordino, D Chirio, M Gallarate.

ASLTO2 NORD, S.C. Farmacia Ospedaliera 1, Turin, Italy; ASLTO2, Farmacia Ospedaliera, Ospedale Maria Vittoria-Ospedale S.G. Bosco, Turin, Italy; Università degli Studi di Torino, Dipartimento di Scienza e Tecnologia del Farmaco, Turin, Italy

Background Nystatin is often used in the treatment of cutaneous, vaginal, mucosal and oesophageal Candida infections. It’s widely employed in cancer and immunocompromised patients suffering from mucositis. The unobtainability of the commercial oral suspension from July 2011 to February 2012 caused diffi culties in the provision of the medicine for these types of inpatients and outpatients.

Purpose With the aim of ensuring a safe continuity of treatment, liquid formulations of nystatin 100,000 IU/ml were developed as oral suspensions, due to the insolubility of the drug in water. The suspensions obtained were studied to assess their chemical-physical stability to fi nd the most suitable formulation.

Materials and Methods Nystatin was dispersed in water containing preservative using carboxymethyl cellulose (CMC) or tragacanth gum as suspending agents. The aqueous vehicles used were sucrose syrup or sorbitol syrup (for the treatment of diabetic or paediatric patients) fl avoured with raspberry fl avour. The fi nal pH was maintained in the 7.0–7.8 range. The suspensions obtained were submitted to stability studies determining their chemical-physical properties (mean particle sizes, viscosity, Zeta potential) and the active ingredient content (HPLC analysis) over a 3-month period.

Results Stable suspensions of nystatin were obtained with mean sizes slightly greater than 1 μm, with both suspending agents and vehicles. CMC and sucrose syrup-containing suspension, however, was more resistant to microbiological attack and it was chosen as the most suitable preparation. Particle sizes, Zeta potential and viscosity remained unchanged for at least 3 months at 25 and 40°C. The nystatin content in the suspension decreased by about 16% after the fi rst month and then remained constant over time.

Conclusions The development of a stable nystatin suspension was crucial to ensure continuity of care for patients with oral mucositis previously treated with a commercial formulation, whose temporary
lack offered new formulation challenges to the hospital

Reference Eur J Hosp Pharm 2013;20(Suppl 1):A1–238