27 dezembro 2008

Pemetrexede: estabilidade em soluções para infusão

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Pemetrexede Injetável 2 mg/mL, 10 mg/mL, 20 mg/mL

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Estabilidade da solução diluída: Calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em sala classificada, seguindo protocolos para reconstituição de soluções de drogas citostáticas. Diluída em soro fisiológico 0,9% e soro glicosado 5%. Este produto é estável para 31 dias em bolsa plástica de PVC sob refrigeração e 2 dias na temperatura ambiente. Para uso injetável.

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Referência : Zhang Y, Trissel LA. Physical and chemical stability of pemetrexed in infusion solutions. Ann Pharmacother 2006; 40(6):1082-1085

08 novembro 2008

Pemetrexed: estabilidade em seringas.

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Preparo: Este produto deve ser preparado em sala classificada, seguindo protocolos para reconstituição de soluções de drogas citostáticas. Diluída em soro fisiológico 0,9%. Este produto é estável para 31 dias em seringa plástica descartável estéril de polipropileno sob refrigeração ou 2 dias na temperatura ambiente. Para uso injetável.

Referência: Zhang Y, Trissel LA. Physical and Chemical Stability of Premetrexed Solutions in Plastic Syringes. The Annals of Pharmacotherapy. 2005;39(12):2026-2028

05 outubro 2008

Gel de metronidazol, vitamina E y tintura de mirtilo

Metronidazol............................................................................1 g
Acetato de Tocoferol................................................................2 g
Tintura de Mirtilo...................................................................10 g
Carbopol..................................................................................1 g
Propilenoglicol........................................................................5 g
Trietanolamina q.s.p......................................................pH 6 a 6,5
Água Purificada q.s.p.............................................................100 g

Manipulação: Calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Preparar o gel: espalhar o carbopol 940 na mistura de propilenoglicol e agua purificada, deixando repousar durante 24 h. Transcorrido este tempo se agita e se completa a gelificação ajustando o pH mediante uma adição da quantidade suficiente de trietanolamina (trolamina), até conseguir um valor de 6-6,5. Misturar no gral o metronidazol e a vitamina E até formar uma pasta homogênea. Adicionar, pouco a pouco e agitando, o gel sobre a pasta anterior. Por último, incorporar a tintura de mirtilo sobre o gel e homogeneizar. Em recipientes adequados, este produto deve ser armazenado em temperatura ambiente e protegido da luz, durante 90 dias. Para uso tópico.

Referência:
Gel de metronidazol, vitamina E y tintura de mirtilo. Disponível em: http://www.cofm.es. Acesso em 05 de outubro de 2008

21 setembro 2008

Cidofovir gel

TOPICAL CIDOFOVIR FOR TREATMENT OF RESISTANT VIRAL INFECTIONS. A CASE REPORT

Arrondo, MA. Alcácera, MA. Sagredo, MP. Pardo, A. Martínez, FJ. Montis

Pharmacy Service, University Hospital Clínico Lozano Blesa, Zaragoza, Spain

Background: Cidofovir is a broad-spectrum antiviral agent, commercially available as an intravenous dosage form and approved for treatment of cytomegalovirus retinitis in HIV patients. However, numerous case reports and published studies have described successful use of topical cidofovir to treat resistant and severe forms of viral infections such as molluscum contagiosum, condylomata acuminata, genital warts, and human papillomavirus, with minimal adverse events. Topical cidofovir is compounded from the commercial parenteral solution and cream or aqueous gel base. Because of the mutagenic properties of cidofovir, compounders formulating this preparation should take cytotoxic precautions.

Methods: A 25-years old woman presented papillomatoses injuries in pubic region which were interpreted as condyloma acuminatum. After several cycles of treatment with imiquimod and podofilotoxin the injuries were refractory or reappeared and extended to the genital zone. The exudate resulted positive for papillomavirus type 6. Because of the resistance of conventional treatments and trying to avoid other more aggressive therapies like surgical resection, as much by the number of injuries like by the extension of the same ones, she was authorized to be treated with 1% cidofovir cream once daily for five consecutive days during two weeks.

Results: All the injuries disappeared completely. The only adverse effect observed was irritation in the treated zone.

Conclusions: Topical cidofovir has demonstrated effectiveness in resistant cutaneous viral infections. However, compounded cidofovir creams or gels are prohibitively expensive and should be reserved for cases in which all other conventional treatments have failed.

Reference: 13th EAHP Congress, Maastricht, the Netherlands, 27-29 February 2008

08 agosto 2008

Estabilidad y actividad in vitro de voriconazol en colirio a una concentración de 3 mcg/ml


Evaluar la estabilidad y actividad de un colirio de voriconazol 3 mg/mL, preparado para su uso en endoftalmitis fúngicas resistentes a anfotericina B y fluconazol. Se analizaron la estabilidad (concentración mediante espectrofotometría-UV; pH, osmolaridad y aparición de partículas) y la esterilidad bajo condiciones de conservación diferentes: temperatura ambiente (22-24 °C) o refrigerado (2-8 °C) y la eficacia in vitro del preparado, mediante el método estándar del Nacional Committee for Clinical Laboratory Standards durante un periodo de 30 días.

Las concentraciones de voriconazol se encontraron dentro de los márgenes permitidos por la United States Pharmacopeia (90-115%). El pH (ambiente 6,96-7,60; refrigerado: 6,84-7,21) y la osmolaridad (ambiente: 265-284 mOsm/l; refrigerado: 270-285 mOsm/l) se mantuvieron en los intervalos fisiológicos para el ojo, a lo largo de todo el estudio en las dos condiciones analizadas. La actividad antifúngica del colirio permaneció estable durante las tres primeras semanas.

El colirio preparado de voriconazol 3 mcg/mL permanece estable, estéril y con plena actividad antifúngica durante 21 días cuando se almacena tanto a temperatura ambiente como en refrigeración.

Tejera BI et al. Estabilidad y actividad in vitro de voriconazol en colirio a una concentración de 3 mcg/ml. Farm Hosp 2005; 29(5): 331-334

Bibliografia: Souza GB. Formulação Magistral para Oftalmologia. Ed. Pharmabooks. SP. 2008

Estabilidad del nitroprusiato en soluciones acuosas a 1 mcg/ml


Se examina la estabilidad del nitroprusiato a una concentración muy baja de 1 mcg/ml en jeringas de polipropileno. Estas fueron protegidas de la luz y se almacenaron a dos temperaturas: 4 y 20ºC.

El análisis realizado por HPLC mostró que el nitroprusiato es estable en suero glucosado al 5% durante un período de 264 días a 4ºC y 58 días a 20ºC. Los autores concluyen que utilizando como vehículo la glucosa al 5% y como envase el polipropileno no hay problema para su almacenamiento a corto plazo. Además esta formulación es menos costosa y más práctica que el método de dilución convencional previo usado en el hospital, que requería utilizar la preparación dentro de las 4 horas para evitar su alteración.

Kaisserlian CE et al. Sodium nitroprussiate stability at 1 mcg/mL in aqueous solutions. EJHPS 2005;4:88-90

Bibliografia:
Souza GB. Estabilidade de Medicamentos Injetáveis. HP Comunicação Editora Ltda. Rio de Janeiro. 2007

19 julho 2008

Dipirona injetável: estabilidade após diluição

Sinonímia(s): metamizol, metampirona, dipirona sódica

Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 500 mg/mL

Estabilidade: 7 dias em seringa plástica descartável estéril de polipropileno

Modo de Preparo: Calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior. Na capela de fluxo laminar, misturar assepticamente os componentes da manipulação.

Estocagem: TEMPERATURA AMBIENTE

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz

Referência: Souza GB. Estabilidade de Medicamentos Injetáveis. HP Comunicação Editora Ltda. Rio de Janeiro. 2007

09 julho 2008

Sildenafil: estabilidade da solução oral líquida

Fórmula:

Citrato de Sildenafil 25 mg.............................................................5

Metilcelulose 1%....................................................................25 mL

Xarope Simples USP q.s.p.......................................................50 mL

Manipulação: Calcular a quantidade necessária de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Pulverizar os comprimidos de sildenafil utilizando um gral e pistilo até obter um pó fino. Adicionar parte do veículo e misturar para formar uma pasta homogênea. Adicionar o veículo em porções geométricas até aproximar-se do volume total a ser preparado, misturando após cada adição. Transferir o conteúdo do gral para um cálice graduado. Adicionar veículo suficiente para completar 50 mL. Estocado em frasco de vidro âmbar na concentração de 2,5 mg/mL. Para uso oral.

Estabilidade: 28 dias na temperatura ambiente ou sob refrigeração

Referência da Estabilidade: Nahata MC, Morosco RA, Zaucha JA. Stability of Sildenafil Citrate in Two Extemporaneously Prepared Oral Dosage Forms Stored Under Refrigeration and at Room Temperature [Abstract]. 38th Annual American Society of Health-System Pharmacists Midyear Clinical Meeting and Exhibits: 2003 Dec 7-11; News Orleans, LA. Disponível em: http://www.healthsystem.virginia.edu. Acesso em: 10 de dezembro de 2005

Carvedilol: estabilidade da solução oral líquida

Fórmula:

Carvedilol Comprimido 25 mg..........................................................3

Água Purificada USP...............................................................20 mL

Sorbitol 70% q.s.p.................................................................120 mL

Manipulação: Calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Triturar os comprimidos de carvedilol utilizando um gral e pistilo até obter um pó fino. Adicionar 20 mL de água purificada e misturar para formar uma pasta homogênea. Adicionar 40 mL de sorbitol e misturar para formar uma pasta. Adicionar o veículo em porções geométricas até aproximar-se do volume total a ser preparado, misturando após cada adição. Transferir o conteúdo do gral para um cálice graduado. Adicionar veículo suficiente para completar 120 mL. Estocado em frasco de vidro âmbar na concentração de 0,625 mg/mL. Para uso oral.

Estabilidade: 56 dias na temperatura ambiente ou sob refrigeração

Referência da Estabilidade: Yamreudeewong W, Dolence EK, Pahl D. Stability of Two Extemporaneously Prepared Oral Metoprolol and Carvedilol Liquids. Hospital Pharmacy 2006; 41 (3): 254-259

05 julho 2008

Diazepam injetável: estabilidade após diluição


Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 0,125 mg/mL

Atenção: o diazepam precipita (turvação) em concentrações acima de 0,15 mg/mL

Estabilidade: 6 horas em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa

Diluente: diluída em soro fisiológico 0,9%, ringer simples, soro glicosado 5% ou ringer com lactato

Atenção: cálculo da diluição 1:40 (5 mg em 40 mL).

Modo de Preparo: calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior.

Estocagem: TEMPERATURA AMBIENTE

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz

Referência da Estabilidade:

1. Morris ME. Compatibility and Stability of Diazepam Injection Following Dilution with Intravenous Fluids. Am J Hosp Pharm. 1978; 35(6):669-72

Irinotecano injetável: estabilidade após diluição


Sinonímia (s): cloridrato de irinotecano, CPT-11, camptotecina-11

Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 2,8 mg/mL

Estabilidade: 28 dias em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa

Diluente: soro fisiológico 0,9%

Modo de Preparo: calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior, seguindo protocolos para reconstituição de drogas citostáticas. Na capela de fluxo laminar, misturar assepticamente os componentes da manipulação.

Estocagem: REFRIGERAÇÃO

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz

Referência da Estabilidade:

1. Hecq JD. Stabilité des Médicaments Injectables en Perfusion. Brussels : Baxter; 2005

Anfotericina B injetável: estabilidade após diluição


Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 0,2 mg/mL

Estabilidade: 35 dias em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa

Diluente: soro glicosado 5% (não misturar com soro fisiológico 0,9%)

Modo de Preparo: calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior. Na capela de fluxo laminar, misturar assepticamente os componentes da manipulação. Atenção: não diluir com soro fisiológico 0,9%. Diluída em soro glicosado 5%.

Estocagem: REFRIGERAÇÃO

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz. Atenção: não diluir com soro fisiológico 0,9%.

Referência da Estabilidade:

1. Amphotericin B. Disponível em : http://www.kingguide.com. Acesso em : 29 de janeiro de 2006

04 julho 2008

Amiodarona injetável: estabilidade após diluição


Sinonímia: cloridrato de amiodarona

Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 2 mg/mL

Estabilidade: 32 dias em bolsa plástica Viaflex® para infusão via endovenosa

Diluente: soro fisiológico 0,9% ou soro glicosado 5%

Modo de Preparo: calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior. Na capela de fluxo laminar, misturar assepticamente os componentes da manipulação.

Estocagem: TEMPERATURA AMBIENTE ou REFRIGERAÇÃO

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz

Referência da Estabilidade:

1. Pramar YV. Chemical Stability of Amiodarone Hydrochloride in Intravenous Fluids. IJPC 1997; 1(5):347-348

Topotecano injetável: estabilidade após diluição


Sinonímia (s): cloridrato de topotecano, hicamtamina

Forma Preparada: solução injetável

A Partir de: solução injetável

Concentração: 0,5 mg/mL

Estabilidade: 7 dias em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa

Diluente: soro fisiológico 0,9% ou soro glicosado 5%

Modo de Preparo: calcular a quantidade requerida de cada componente da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser preparado em área com controle ambiental definido em termos de contaminação por partículas e microbiana, projetada e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior, seguindo protocolos para reconstituição de drogas citostáticas.

Estocagem: REFRIGERAÇÃO

Etiqueta: Para Uso Injetável e Proteger da Luz

Referência da Estabilidade:

1. Topotecan. Disponível em: http://www.bccancer.bc.ca. Acesso em: 25 de janeiro de 2006

21 junho 2008

La Formulación Magistral en Oftalmologia

La Formulación Magistral en Oftalmologia: una necesidade terapéutica: tradicionalmente, la fórmula magistral ha sido, hasta la segunda mitad del siglo pasado, la forma habitual de prescripción utilizada en medicina. Posteriormente, con el desarrollo de las especialidades farmacéuticas, la formulación magistral de medicamentos quedó relegada como una forma especial de tratamiento en el ejercicio de la medicina especializada con el fin de subsanar lagunas terapéuticas, o bien para aplicar una medicación con dosificación especial.

En los últimos tiempos estamos asistiendo a um avance imparable de la terapéutica personalizada con el empleo de medicamentos en fórmulas magistrales ajustados a las precisas necesidades terapêuticas para cada paciente, necesidades no cubiertas por los medicamentos industriales.

¿Cuáles son esas necesidades en oftalmología? Eliminación de conservantes en los colirios y soluciones oftálmicas por sus demostrados efectos indeseables en tratamientos continuados. Dosis diferentes a las comercializadas. Cambios de forma farmacéutica. Posibilidad de prescripción de medicamentos o sustancias de diagnostico dejados de fabricar definitiva o temporalmente por la industria farmacéutica. Utilización de medicamentos novedosos aparecidos en otros países. Los pacientes españoles pueden, mediante fórmulas magistrales, y deben, em cuanto tienen derecho a la salud, ser medicados com sustancias aprobadas por instituciones de reconocido prestigio, que o bien son medicamentos huérfanos o no han sido registrados como especialidades en España.

Tratamiento de enfermedades exóticas que aparecen con la emigración. La excesiva demora que lleva la importación de medicamentos hace esta inviable. Empleo de sustancias poco estables (con escaso tiempo de actividad terapéutica), en la farmacia se pueden elaborar para aplicación inmediata o extemporánea. Asociación de medicamentos. Cuando un paciente tiene que utilizar varios medicamentos, además de la confusión que le origina, surge una desconfianza importante que provoca en muchos casos el abandono del tratamiento. Preparación de soluciones especiales para perfusión en cirugía. Individualización del tratamiento en el vehículo, dosis, forma farmacéutica y excipiente más apropiados a las particulares exigencias y estado de la patología.

Gracias a la formulacion magistral se implica al paciente en el cumplimiento del tratamiento: la fórmula magistral presenta recursos psicológicos añadidos a los farmacológicos muy importantes para el paciente. Es un medicamento desarrollado por su médico y fabricado por su farmacéutico expresamente para él, por lo que se siente seguro con su tratamiento, sentimiento posesivo que propicia, todos lo sabemos, un cumplimiento terapéutico más efectivo que lleva al éxito del tratamiento.

Por tanto, la utilización de la formulación magistral es, por su capacidad y flexibilidad, un potencial para concebir nuevas pautas terapéuticas posibilitando la creación de nuevas formulaciones o bien la

modernización de antiguas fórmulas con modernos principios activos. «El medicamento destinado a un paciente individualizado, preparado por un farmacéutico, o bajo su dirección, para cumplimentar expresamente uma prescripción detallada de los principios activos que incluye, según las normas de correcta elaboración y control de calidad establecidas al efecto, dispensado en farmacia o servicio farmacéutico y con la debida información al usuario en los términos previstos en ley.»

Como vemos, las fórmulas magistrales son medicamentos de prescripción médica obligatoria, por ello la receta médica es una parte muy importante en el proceder terapéutico del médico ya que en ella se resume el tratamiento necesario para restablecer la salud del enfermo. La receta es un documento legal mediante el cual el facultativo médico ordena al farmacéutico, según ciertas reglas establecidas, que se dispensen los medicamentos necesarios para un paciente individualizado, indicando su dosis y la forma farmacéutica.

El triángulo médico-farmacéutico-paciente, em tratamientos con formulación magistral, es una relación específica que responde fundamentalmente a la necesidad y derecho del paciente a una atención sanitaria particular, pues muchos de ellos son considerados «casos únicos» en su categoría, con evidente abandono farmacológico.

La formulación magistral prestigia el quehacer diario del médico y del farmacéutico y la colaboración profesional se traduce en el éxito de los tratamientos, con una mejora de la atención sanitária moderna que, en definitiva, es lo que buscamos los profesionales de la salud.

Dr. Aquilino Corral Aragón

Farmacéutico Comunitario. Especialista en Farmacia Industrial y Galénica. Diplomado en Nutrición y Dietética. Académico Correspondiente de la Academia de Farmacia Santa María de España. Ex-Presidente de la Asociación Española de Farmacéuticos Formulistas

aquilino@farmaciamagistral.com

Formulação Magistral para Oftalmologia



O preparo de fórmulas magistrais de aplicação terapêutica está totalmente relacionado com a figura profissional do farmacêutico, e sua imagem vinculada para sempre com o gral e o pistilo. A fórmulação é uma atividade altamente técnica, com uma enorme importancia no campo da farmacoterapia, e de uma transcedência inquestionável no campo da clínica, principalmente quando nos referimos à resolução de problemas individuais.

Não existe nada mais atual e mais tradicional ao mesmo tempo: a terapia individualizada, é a rigor, a elaboração de um produto para tratar o paciente. Neste nível de desenvolvimento da formulação, não tem gerado nenhum conflito, exceto a capacidade técnica para desenvolver produtos com a qualidade exigida e a oferta de importantes solucões no campo da pediatria, oftalmologia e da geriatria.

No passado o termo “Formulação Magistral” foi sinônimo de “Farmácia”. Na história, o farmacêutico, sempre formulou o medicamento de forma individualizada para um paciente, segundo a prescrição de um médico. Desde o início do século XX, entretanto, a indútria farmacêutica começa a produzir um número sem fim de medicamentos e de formas farmacêuticas e, em consequência, foi reduzida a necessidade da Formulação Magistral.

Ao final do século XX, uma mudança, e a situação agora é diferente, é a indústria farmacêutica que não pode produzir todos os medicamentos para todos os pacientes.

A formulação magistral é importante pelas seguintes razões: limitações na variedade de doses, limitação das formas farmacêuticas, pacientes hospitalizados, cuidados paliativos, medicamentos que não são mais fabricados, desabastecimento de medicamentos, mistura intravenosas em hospitais, medicamentos-orfãos, novos enfoques terapêuticos, novos estudos clínicos, a dose certa para a pessoa certa.

No livro Formulação Magistral para Oftalmologia, de autoria de Gilberto Barcelos Souza, para cada fármaco, ordenamos de acordo com a denominação comum brasileira (DCB) do medicamento, ou não, relatamos a forma farmacêutica preparada, concentração pesquisada, a estabilidade comprovada, ou não, através de análise em laboratório ou a formulação desenvolvida, o modo de preparo, estocagem e referência bibliográfica específica publicada para aaquela formulação farmacêutica. Praticamente todos os capítulos possuem referências bibliográficas extensas que permitem ao leitor consultar com mais detalhes alguns tópicos. Existe correlação de tópicos e de informações que o leitor pode reunir dados a cerca de um fármaco.

Todas as informações sobre as fórmulas do livro Formulação Magistral para Oftalmologia, foram compiladas e harmonizadas através de consultas e pesquisas em mais de 100 referências bibliográficas e seus respectivos artigos científicos publicados na literatura farmacêutica nacional e internacional. As informações consistem em um resumo de cada artigo dividido ou agrupado, onde priorizamos as de caráter específico e importante para o farmacêutico.

No final de cada manipulação galênica, o leitor encontra a referência bibliográfica, que originou a informação relativa à formula daquela manipulação, confirmada através de métodos laboratoriais, ou não, e que fornece uma oportunidade de explorar a literatura, através de uma abordagem racional, conservadora e segura.

Livro de 240 páginas, e com 90 monografias de princípios ativos, excipientes e formulações, com suas sinonímias e com 200 fórmulas de medicamentos oftálmicos manipulados, com sua descrição galênica, descrita na literatura nacional e internacional, manipulados a partir de soluções injetáveis ou da matéria-prima.

Formulação Magistral para Oftalmologia é um livro que desejamos que seja funcional e prático, de leitura fácil, simples e que atenda os objetivos dos profissionais da manipulação magistral.

Estabilidade de Medicamentos Injetáveis


Este livro de 1.130 páginas foi escrito pelo autor Gilberto Barcelos Souza, com o seguinte objetivo: informar sobre a estabilidade de medicamentos injetáveis após a diluição, onde descrevemos a estabilidade de 272 medicamentos injetáveis, compatibilidade e incompatibilidade de 216 medicamentos injetáveis, estabilidade de 152 medicamentos injetáveis em seringa plástica descartável estéril de polipropileno, tabela de pH para 702 produtos farmacêuticos, legislação: 177 resoluções da ANVISA, CFF, CRF, CONAMA, CVS/SP, glossário para 700 termos técnicos, 600 referências bibliográficas, todas as informações da estabilidade descrita com a respectiva bibliografia, estabilidade em bolsas plásticas Ecoflac Plus, Istarbag, Soluflex, Viaflex.

Descrição da estabilidade dos seguintes medicamentos: abciximabe, aciclovir, adenosina, adrenalina, albumina humana, alfentanila, alizaprida, aminofilina, asparaginase, amicacina, amiodarona, ampicilina, anfotericina B, atracúrio, atropina, bleomicina, bicarbonato de sódio, bupivacaína, calcitriol, carboplatino, carmustina, cefazolina, ceftriaxona, cefalotina, cefotaxima, cefepima, cefuroxima, cetamina, ciclofosfamida, cidofovir, cisatracúrio, citarabina, cladribina, clonidina, claritromicina, clindamicina, cotrimoxazol, dacarbazina, deferoxamina, diamorfina, diazepam, dimenidrinato, dalteparina, daunorrubicina, doxorrubicina, dexametasona, dipirona, dopamina, dobutamina, docetaxel, doxacúrio, droperdidol, efedrina, enoxaparina, epinefrina, epirrubicina, epoetina alfa, ertapenem, escopolamina, esomeprazol, fenitoína, fenobarbital, fentanila, fludarabina, fluorouracila, folinato de cálcio, fosfenitoína, furosemida, gadobutrol, gadoterato de meglumina, ganciclovir, gentamicina, haloperidol, heparina, hidrocortisona, hioscina, imipenem + cilastatina, idarrubicina, insulina, interleucina, levobupivacaína, linezolida, lidocaína, meperidina, metotrexato, midazolam, morfina, naloxona, nitroglicerina, nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, norepinefrina, omeprazol, ondansetrona, oxitocina, octreotida, oxacilina, oxicodona, pancurônio, pemetrexed, pentamidina, petidina, piperacilina, propofol, protamina, ranitidina, remifentanila, rocurônio, ropivacaína, somatostatina, somatropina, sulfametoxazol + trimetoprima, sufentanila, sulfato de magnésio, suxametônio, teicoplanina, topotecano, tramadol, valrrubicina, vancomicina, vimblastina, vinorelbina, vindesina, vincristina, vitamina C, zidovudina.

Manipulação Magistral de Medicamentos em Pediatria



Ao dar prioridade às formulações líquidas e suas estabilidades o autor, Gilberto Barcelos Souza, demonstra a possibilidade de adequar a forma farmacêutica às necessidades do paciente estreitando a relação do farmacêutico com o clínico e fortalecendo o que chamamos de "TRÍADE" (relação médico - paciente - farmacêutico). A presente obra, desenvolvida pelo autor, reúne de forma clara e objetiva publicações internacionais e estudos sobre diversos fármacos preparados na forma líquida e de interesse para o setor magistral e hospitalar.

As monografias apresentam dados sobre a forma farmacêutica de partida, forma preparada, concentração, estabilidade, modo de preparo, estocagem e observações sobre conservação e rótulo. Consideramos estes dados uma ferramenta essencial ao farmacêutico moderno sendo um diferencial para a sua prática diária garantindo uma resposta terapêutica segura e adequada em seus pacientes.

Acetato de Zinco - Acetazolamida - Acetilcisteína - Aciclovir - Ácido Acético - Ácido Cítrico - Ácido Clorídrico - Ácido Dimercaptosuccinico - Ácido Fólico - Ácido Folínico - Ácido Tricloroacético - Ácido Valpróico - Ácido Ursodesoxicólico - Adenosina - Adrenalina - Água Bicarbonatada - Albumina Humana - Álcool Etílico - Alopurinol - Alprazolam - Amicacina - Amidotrizoato de Meglumina - Amilorida - Amilorida + Hidroclorotiazida - Aminofilina - Amiodarona - Amitriptilina - Amoxicilina + Clavulanato - Amoxicilina - Ampicilina - Anfotericina B - Anlodipino - Antralina - Atenolol - Atropina - Atracúrio - Azatioprina - Azitromicina - Azul de Toluidina- - Baclofeno - Betametasona - Betanecol - Bupivacaína - Bussulfano - Cafeína - Captopril - Carbamazepina - Carbidopa + Levodopa - Carboplatina - Carboximetilcelulose - Cefadroxila - Cefalexina - Cefazolina - CefepimaCefotaxima - Cefoxitina - Cefpodoxima - Ceftazidima - Ceftriaxona - Cefuroxima - Cetoconazol - Ciclofosfamida - CiclosporinaCimetidina - Ciprofloxacina - Ciproterona - Cisaprida - Cisatracúrio - Citarabina - Citrato de Lítio - Claritromicina - Clindamicina - Clobazam - Clonazepan - Clonidina - Clorambucil - Cloreto de Potássio - Cloreto de Sódio - Clorfeniramina - Cloroquina - Clormeprazina - Clorpromazina - Clozapina - Coaltar - Codeína - Colestiramina - Cromoglicato de Sódio - Dalteparina - Dantroleno - Daunorrubicina - Dapsona - Desmopressina - Dexametasona - Diazepam - Dicloxacilina - Didanosina - Difenidramina - Difenoxilato - Digoxina - Diltiazem - Dimeticona - Dipiridamol - Dipirona - Disopiramida - Dissulfiram - Dobutamina - Domperidona - Dopamina - Doxorrubicina - Droperidol - Enalapril - Enoxaparina - Eosina - EpirrubicinaEritromicina - Espironolactona - Espironolactona + Hidroclorotiazida - Estavudina - Etoposido - Famotidina - Fenazopiridina - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Fenitoína - Fenobarbital - Fenoxibenzamina - Fenoximetilpenicilina - Fentanila - Flecainida - Flucitosina - Fluconazol - Fludrocortisona - Flufenazina - Flunisolida - Fluorohidrocortisona - Fluorouracil - Fluoxetina - Furosemida - Gabapentina - Ganciclovir - Gadoterato de Meglumina - Gentamicina - Glicopirrolato - Glucobionato de Cálcio - Granisetrona - Griseofulvina - Guaifenesina - Haloperidol - Heparina - Hidralazina - Hidrato de Cloral - Hidroxicloroquina - Hidroclorotiazida - Hidroclorotiazida + Amilorida - Hidroclorotiazida + Espironolactona - Hidrocortisona - Hidróxido de Alumínio - Hidróxido de Magnésio - Hidroxipropilmetilcelulose - Hidroxizina - Hioscina + Dipirona - Hipossulfito de Sódio - Ibuprofeno - Idoxuridina - Indometacina - Insulina - Interferon Alfa-2b - Ipratrópio - Isoniazida - Isradipina - Itraconazol - Labetalol - Lactobionato de Cálcio - Lamotrigina - Lansoprazol - Levodopa + Carbidopa - Levofloxacina - Levomepromazina - Levotiroxina - Lidocaína - Lisinopril - Loperamida - Lorazepam - Lugol Forte - Mepiramina - Mercaptopurina - Mesalazina - Metadona - Metaproterenol - Metformina - Metilcelulose - MetildopaMetilfenidato - 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