Priscila Rego Torres, pri_torres84@yahoo.com.br; Larissa Maria Hilsdorf Bernardi Barreto, larahils@yahoo.com.br; Paula Figueiredo De Carvalho Pinto, figpaula@yahoo.com.br; Marília Pinto Federico, mfederico@uol.com.br
IOP/GRAACC/UNIFESP - SÃO PAULO - SP
Introdução: A administração simultânea de dois ou mais medicamentos pode resultar em interações medicamentosas (IM) com respostas farmacológicas ou clínicas diferentes das apresentadas quando esses medicamentos são administrados separadamente. Uma proporção considerável das reações adversas são causadas pela interação entre medicamentos. A IM é uma das variáveis que afeta o resultado terapêutico e conhecendo-as previamente é possível prevení-las. Objetivo: No estudo foram verificadas e classificadas as potenciais IM entre fármacos prescritos a pacientes de um hospital oncológico pediátrico e secundariamente classificadas de acordo com sua potencial gravidade. Métodos: Foram analisados os relatórios de consumo de medicamentos gerados pelo sistema informatizado do nosocômio, cuja forma farmacêutica fosse para administração via parenteral (injetável) ou via oral, padronizados ou não, mais utilizados nas unidades de internação. Resultados: Após análise dos relatórios de consumo nas unidades selecionadas para o estudo, entre março/2014 e fevereiro/2015, foram identificados 19 medicamentos de maior consumo e selecionados apenas as interações não desejáveis, dos quais os medicamentos envolvidos em maior número de interações graves foram os analgésicos opióides: Fentanil, Morfina e Tramadol, estando seus efeitos relacionados principalmente ao aumento do risco de depressão do sistema nervoso central e a Furosemida apresentou o segundo maior número de interações moderadas. Conclusão: Para evitar conseqüências graves é importante que os profissionais de saúde como médicos, farmacêuticos e enfermeiros conheçam os tipos de interações que podem ocorrer entre os medicamentos.
Anais do VIII Congresso da SOBRAFO - maio de 2016 - Florianópolis - SC
IOP/GRAACC/UNIFESP - SÃO PAULO - SP
Introdução: A administração simultânea de dois ou mais medicamentos pode resultar em interações medicamentosas (IM) com respostas farmacológicas ou clínicas diferentes das apresentadas quando esses medicamentos são administrados separadamente. Uma proporção considerável das reações adversas são causadas pela interação entre medicamentos. A IM é uma das variáveis que afeta o resultado terapêutico e conhecendo-as previamente é possível prevení-las. Objetivo: No estudo foram verificadas e classificadas as potenciais IM entre fármacos prescritos a pacientes de um hospital oncológico pediátrico e secundariamente classificadas de acordo com sua potencial gravidade. Métodos: Foram analisados os relatórios de consumo de medicamentos gerados pelo sistema informatizado do nosocômio, cuja forma farmacêutica fosse para administração via parenteral (injetável) ou via oral, padronizados ou não, mais utilizados nas unidades de internação. Resultados: Após análise dos relatórios de consumo nas unidades selecionadas para o estudo, entre março/2014 e fevereiro/2015, foram identificados 19 medicamentos de maior consumo e selecionados apenas as interações não desejáveis, dos quais os medicamentos envolvidos em maior número de interações graves foram os analgésicos opióides: Fentanil, Morfina e Tramadol, estando seus efeitos relacionados principalmente ao aumento do risco de depressão do sistema nervoso central e a Furosemida apresentou o segundo maior número de interações moderadas. Conclusão: Para evitar conseqüências graves é importante que os profissionais de saúde como médicos, farmacêuticos e enfermeiros conheçam os tipos de interações que podem ocorrer entre os medicamentos.
Anais do VIII Congresso da SOBRAFO - maio de 2016 - Florianópolis - SC