21 junho 2008

La Formulación Magistral en Oftalmologia

La Formulación Magistral en Oftalmologia: una necesidade terapéutica: tradicionalmente, la fórmula magistral ha sido, hasta la segunda mitad del siglo pasado, la forma habitual de prescripción utilizada en medicina. Posteriormente, con el desarrollo de las especialidades farmacéuticas, la formulación magistral de medicamentos quedó relegada como una forma especial de tratamiento en el ejercicio de la medicina especializada con el fin de subsanar lagunas terapéuticas, o bien para aplicar una medicación con dosificación especial.

En los últimos tiempos estamos asistiendo a um avance imparable de la terapéutica personalizada con el empleo de medicamentos en fórmulas magistrales ajustados a las precisas necesidades terapêuticas para cada paciente, necesidades no cubiertas por los medicamentos industriales.

¿Cuáles son esas necesidades en oftalmología? Eliminación de conservantes en los colirios y soluciones oftálmicas por sus demostrados efectos indeseables en tratamientos continuados. Dosis diferentes a las comercializadas. Cambios de forma farmacéutica. Posibilidad de prescripción de medicamentos o sustancias de diagnostico dejados de fabricar definitiva o temporalmente por la industria farmacéutica. Utilización de medicamentos novedosos aparecidos en otros países. Los pacientes españoles pueden, mediante fórmulas magistrales, y deben, em cuanto tienen derecho a la salud, ser medicados com sustancias aprobadas por instituciones de reconocido prestigio, que o bien son medicamentos huérfanos o no han sido registrados como especialidades en España.

Tratamiento de enfermedades exóticas que aparecen con la emigración. La excesiva demora que lleva la importación de medicamentos hace esta inviable. Empleo de sustancias poco estables (con escaso tiempo de actividad terapéutica), en la farmacia se pueden elaborar para aplicación inmediata o extemporánea. Asociación de medicamentos. Cuando un paciente tiene que utilizar varios medicamentos, además de la confusión que le origina, surge una desconfianza importante que provoca en muchos casos el abandono del tratamiento. Preparación de soluciones especiales para perfusión en cirugía. Individualización del tratamiento en el vehículo, dosis, forma farmacéutica y excipiente más apropiados a las particulares exigencias y estado de la patología.

Gracias a la formulacion magistral se implica al paciente en el cumplimiento del tratamiento: la fórmula magistral presenta recursos psicológicos añadidos a los farmacológicos muy importantes para el paciente. Es un medicamento desarrollado por su médico y fabricado por su farmacéutico expresamente para él, por lo que se siente seguro con su tratamiento, sentimiento posesivo que propicia, todos lo sabemos, un cumplimiento terapéutico más efectivo que lleva al éxito del tratamiento.

Por tanto, la utilización de la formulación magistral es, por su capacidad y flexibilidad, un potencial para concebir nuevas pautas terapéuticas posibilitando la creación de nuevas formulaciones o bien la

modernización de antiguas fórmulas con modernos principios activos. «El medicamento destinado a un paciente individualizado, preparado por un farmacéutico, o bajo su dirección, para cumplimentar expresamente uma prescripción detallada de los principios activos que incluye, según las normas de correcta elaboración y control de calidad establecidas al efecto, dispensado en farmacia o servicio farmacéutico y con la debida información al usuario en los términos previstos en ley.»

Como vemos, las fórmulas magistrales son medicamentos de prescripción médica obligatoria, por ello la receta médica es una parte muy importante en el proceder terapéutico del médico ya que en ella se resume el tratamiento necesario para restablecer la salud del enfermo. La receta es un documento legal mediante el cual el facultativo médico ordena al farmacéutico, según ciertas reglas establecidas, que se dispensen los medicamentos necesarios para un paciente individualizado, indicando su dosis y la forma farmacéutica.

El triángulo médico-farmacéutico-paciente, em tratamientos con formulación magistral, es una relación específica que responde fundamentalmente a la necesidad y derecho del paciente a una atención sanitaria particular, pues muchos de ellos son considerados «casos únicos» en su categoría, con evidente abandono farmacológico.

La formulación magistral prestigia el quehacer diario del médico y del farmacéutico y la colaboración profesional se traduce en el éxito de los tratamientos, con una mejora de la atención sanitária moderna que, en definitiva, es lo que buscamos los profesionales de la salud.

Dr. Aquilino Corral Aragón

Farmacéutico Comunitario. Especialista en Farmacia Industrial y Galénica. Diplomado en Nutrición y Dietética. Académico Correspondiente de la Academia de Farmacia Santa María de España. Ex-Presidente de la Asociación Española de Farmacéuticos Formulistas

aquilino@farmaciamagistral.com

Formulação Magistral para Oftalmologia



O preparo de fórmulas magistrais de aplicação terapêutica está totalmente relacionado com a figura profissional do farmacêutico, e sua imagem vinculada para sempre com o gral e o pistilo. A fórmulação é uma atividade altamente técnica, com uma enorme importancia no campo da farmacoterapia, e de uma transcedência inquestionável no campo da clínica, principalmente quando nos referimos à resolução de problemas individuais.

Não existe nada mais atual e mais tradicional ao mesmo tempo: a terapia individualizada, é a rigor, a elaboração de um produto para tratar o paciente. Neste nível de desenvolvimento da formulação, não tem gerado nenhum conflito, exceto a capacidade técnica para desenvolver produtos com a qualidade exigida e a oferta de importantes solucões no campo da pediatria, oftalmologia e da geriatria.

No passado o termo “Formulação Magistral” foi sinônimo de “Farmácia”. Na história, o farmacêutico, sempre formulou o medicamento de forma individualizada para um paciente, segundo a prescrição de um médico. Desde o início do século XX, entretanto, a indútria farmacêutica começa a produzir um número sem fim de medicamentos e de formas farmacêuticas e, em consequência, foi reduzida a necessidade da Formulação Magistral.

Ao final do século XX, uma mudança, e a situação agora é diferente, é a indústria farmacêutica que não pode produzir todos os medicamentos para todos os pacientes.

A formulação magistral é importante pelas seguintes razões: limitações na variedade de doses, limitação das formas farmacêuticas, pacientes hospitalizados, cuidados paliativos, medicamentos que não são mais fabricados, desabastecimento de medicamentos, mistura intravenosas em hospitais, medicamentos-orfãos, novos enfoques terapêuticos, novos estudos clínicos, a dose certa para a pessoa certa.

No livro Formulação Magistral para Oftalmologia, de autoria de Gilberto Barcelos Souza, para cada fármaco, ordenamos de acordo com a denominação comum brasileira (DCB) do medicamento, ou não, relatamos a forma farmacêutica preparada, concentração pesquisada, a estabilidade comprovada, ou não, através de análise em laboratório ou a formulação desenvolvida, o modo de preparo, estocagem e referência bibliográfica específica publicada para aaquela formulação farmacêutica. Praticamente todos os capítulos possuem referências bibliográficas extensas que permitem ao leitor consultar com mais detalhes alguns tópicos. Existe correlação de tópicos e de informações que o leitor pode reunir dados a cerca de um fármaco.

Todas as informações sobre as fórmulas do livro Formulação Magistral para Oftalmologia, foram compiladas e harmonizadas através de consultas e pesquisas em mais de 100 referências bibliográficas e seus respectivos artigos científicos publicados na literatura farmacêutica nacional e internacional. As informações consistem em um resumo de cada artigo dividido ou agrupado, onde priorizamos as de caráter específico e importante para o farmacêutico.

No final de cada manipulação galênica, o leitor encontra a referência bibliográfica, que originou a informação relativa à formula daquela manipulação, confirmada através de métodos laboratoriais, ou não, e que fornece uma oportunidade de explorar a literatura, através de uma abordagem racional, conservadora e segura.

Livro de 240 páginas, e com 90 monografias de princípios ativos, excipientes e formulações, com suas sinonímias e com 200 fórmulas de medicamentos oftálmicos manipulados, com sua descrição galênica, descrita na literatura nacional e internacional, manipulados a partir de soluções injetáveis ou da matéria-prima.

Formulação Magistral para Oftalmologia é um livro que desejamos que seja funcional e prático, de leitura fácil, simples e que atenda os objetivos dos profissionais da manipulação magistral.

Estabilidade de Medicamentos Injetáveis


Este livro de 1.130 páginas foi escrito pelo autor Gilberto Barcelos Souza, com o seguinte objetivo: informar sobre a estabilidade de medicamentos injetáveis após a diluição, onde descrevemos a estabilidade de 272 medicamentos injetáveis, compatibilidade e incompatibilidade de 216 medicamentos injetáveis, estabilidade de 152 medicamentos injetáveis em seringa plástica descartável estéril de polipropileno, tabela de pH para 702 produtos farmacêuticos, legislação: 177 resoluções da ANVISA, CFF, CRF, CONAMA, CVS/SP, glossário para 700 termos técnicos, 600 referências bibliográficas, todas as informações da estabilidade descrita com a respectiva bibliografia, estabilidade em bolsas plásticas Ecoflac Plus, Istarbag, Soluflex, Viaflex.

Descrição da estabilidade dos seguintes medicamentos: abciximabe, aciclovir, adenosina, adrenalina, albumina humana, alfentanila, alizaprida, aminofilina, asparaginase, amicacina, amiodarona, ampicilina, anfotericina B, atracúrio, atropina, bleomicina, bicarbonato de sódio, bupivacaína, calcitriol, carboplatino, carmustina, cefazolina, ceftriaxona, cefalotina, cefotaxima, cefepima, cefuroxima, cetamina, ciclofosfamida, cidofovir, cisatracúrio, citarabina, cladribina, clonidina, claritromicina, clindamicina, cotrimoxazol, dacarbazina, deferoxamina, diamorfina, diazepam, dimenidrinato, dalteparina, daunorrubicina, doxorrubicina, dexametasona, dipirona, dopamina, dobutamina, docetaxel, doxacúrio, droperdidol, efedrina, enoxaparina, epinefrina, epirrubicina, epoetina alfa, ertapenem, escopolamina, esomeprazol, fenitoína, fenobarbital, fentanila, fludarabina, fluorouracila, folinato de cálcio, fosfenitoína, furosemida, gadobutrol, gadoterato de meglumina, ganciclovir, gentamicina, haloperidol, heparina, hidrocortisona, hioscina, imipenem + cilastatina, idarrubicina, insulina, interleucina, levobupivacaína, linezolida, lidocaína, meperidina, metotrexato, midazolam, morfina, naloxona, nitroglicerina, nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, norepinefrina, omeprazol, ondansetrona, oxitocina, octreotida, oxacilina, oxicodona, pancurônio, pemetrexed, pentamidina, petidina, piperacilina, propofol, protamina, ranitidina, remifentanila, rocurônio, ropivacaína, somatostatina, somatropina, sulfametoxazol + trimetoprima, sufentanila, sulfato de magnésio, suxametônio, teicoplanina, topotecano, tramadol, valrrubicina, vancomicina, vimblastina, vinorelbina, vindesina, vincristina, vitamina C, zidovudina.

Manipulação Magistral de Medicamentos em Pediatria



Ao dar prioridade às formulações líquidas e suas estabilidades o autor, Gilberto Barcelos Souza, demonstra a possibilidade de adequar a forma farmacêutica às necessidades do paciente estreitando a relação do farmacêutico com o clínico e fortalecendo o que chamamos de "TRÍADE" (relação médico - paciente - farmacêutico). A presente obra, desenvolvida pelo autor, reúne de forma clara e objetiva publicações internacionais e estudos sobre diversos fármacos preparados na forma líquida e de interesse para o setor magistral e hospitalar.

As monografias apresentam dados sobre a forma farmacêutica de partida, forma preparada, concentração, estabilidade, modo de preparo, estocagem e observações sobre conservação e rótulo. Consideramos estes dados uma ferramenta essencial ao farmacêutico moderno sendo um diferencial para a sua prática diária garantindo uma resposta terapêutica segura e adequada em seus pacientes.

Acetato de Zinco - Acetazolamida - Acetilcisteína - Aciclovir - Ácido Acético - Ácido Cítrico - Ácido Clorídrico - Ácido Dimercaptosuccinico - Ácido Fólico - Ácido Folínico - Ácido Tricloroacético - Ácido Valpróico - Ácido Ursodesoxicólico - Adenosina - Adrenalina - Água Bicarbonatada - Albumina Humana - Álcool Etílico - Alopurinol - Alprazolam - Amicacina - Amidotrizoato de Meglumina - Amilorida - Amilorida + Hidroclorotiazida - Aminofilina - Amiodarona - Amitriptilina - Amoxicilina + Clavulanato - Amoxicilina - Ampicilina - Anfotericina B - Anlodipino - Antralina - Atenolol - Atropina - Atracúrio - Azatioprina - Azitromicina - Azul de Toluidina- - Baclofeno - Betametasona - Betanecol - Bupivacaína - Bussulfano - Cafeína - Captopril - Carbamazepina - Carbidopa + Levodopa - Carboplatina - Carboximetilcelulose - Cefadroxila - Cefalexina - Cefazolina - CefepimaCefotaxima - Cefoxitina - Cefpodoxima - Ceftazidima - Ceftriaxona - Cefuroxima - Cetoconazol - Ciclofosfamida - CiclosporinaCimetidina - Ciprofloxacina - Ciproterona - Cisaprida - Cisatracúrio - Citarabina - Citrato de Lítio - Claritromicina - Clindamicina - Clobazam - Clonazepan - Clonidina - Clorambucil - Cloreto de Potássio - Cloreto de Sódio - Clorfeniramina - Cloroquina - Clormeprazina - Clorpromazina - Clozapina - Coaltar - Codeína - Colestiramina - Cromoglicato de Sódio - Dalteparina - Dantroleno - Daunorrubicina - Dapsona - Desmopressina - Dexametasona - Diazepam - Dicloxacilina - Didanosina - Difenidramina - Difenoxilato - Digoxina - Diltiazem - Dimeticona - Dipiridamol - Dipirona - Disopiramida - Dissulfiram - Dobutamina - Domperidona - Dopamina - Doxorrubicina - Droperidol - Enalapril - Enoxaparina - Eosina - EpirrubicinaEritromicina - Espironolactona - Espironolactona + Hidroclorotiazida - Estavudina - Etoposido - Famotidina - Fenazopiridina - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Fenitoína - Fenobarbital - Fenoxibenzamina - Fenoximetilpenicilina - Fentanila - Flecainida - Flucitosina - Fluconazol - Fludrocortisona - Flufenazina - Flunisolida - Fluorohidrocortisona - Fluorouracil - Fluoxetina - Furosemida - Gabapentina - Ganciclovir - Gadoterato de Meglumina - Gentamicina - Glicopirrolato - Glucobionato de Cálcio - Granisetrona - Griseofulvina - Guaifenesina - Haloperidol - Heparina - Hidralazina - Hidrato de Cloral - Hidroxicloroquina - Hidroclorotiazida - Hidroclorotiazida + Amilorida - Hidroclorotiazida + Espironolactona - Hidrocortisona - Hidróxido de Alumínio - Hidróxido de Magnésio - Hidroxipropilmetilcelulose - Hidroxizina - Hioscina + Dipirona - Hipossulfito de Sódio - Ibuprofeno - Idoxuridina - Indometacina - Insulina - Interferon Alfa-2b - Ipratrópio - Isoniazida - Isradipina - Itraconazol - Labetalol - Lactobionato de Cálcio - Lamotrigina - Lansoprazol - Levodopa + Carbidopa - Levofloxacina - Levomepromazina - Levotiroxina - Lidocaína - Lisinopril - Loperamida - Lorazepam - Lugol Forte - Mepiramina - Mercaptopurina - Mesalazina - Metadona - Metaproterenol - Metformina - Metilcelulose - MetildopaMetilfenidato - Metilprednisolona - Metoclopramida - Metolazona - Metoprolol - Metotrexato - Metoxsaleno - Metronidazol - Meropenem - Mexiletina - Mianserina - Micofenolato Mofetil - Midazolam - Morfina - Nadolol - Naltrexona - Neostigmina - Nevirapina - Nicotinamida - Nifedipina - Nipagin - Nistatina - Nitrazepam - Nitrofurantoína - Nitroglicerina - Nizatidina - Norfloxacino - Nortriptilina - Octreotida - Olanzapina - Omeprazol - Ondansetrona - Oxacilina - Oxibutinina - Pantoprazol - Paracetamol - Penicilamina - Pentoxifilina - Perclorato de Potássio - Periciazina - Petidina - Pilocarpina - Pimozida - Piperacilina + Tazobactama - Pipotiazina - Pirazinamida - Piridostigmina - Pirilamina - Pirimetamina - Poliestireno de Sódio - Prednisona - Primaquina - Procainamida - Procarbazina - Proclorperazina - Prometazina - Propiltiouracil - Propofol - Propranolol - Quinidina - Ramipril - Ranitidina - Rifabutina - Rifampicina - Salbutamol - Selegilina - Simeticona - Solução de Fosfato - Solução de Shohlþs - Solução de Shohlþs Modificada - Solução de Parabenos - Somatropina - Sotalol - Sucralfato - Sulfametoxazol + Trimetoprima - Sulfasalazina - Sulfato Ferroso - Sulfato de Magnésio - Sulfato de Zinco - Sumatriptano - Suxametônio - Tacrolimus - Teicoplanina - Teofilina - Terbinafina - Terbutalina - Tetraciclina - Tiagabina - Ticarcilina - Tioguanina - Tiopental - Tioridazina - Tiotepa - Tobramicina - Trazodona - Trifluoperazina - Triexifenidila - Trimetoprima - Tropisetrona - Ursodiol - Vacina Dupla - Valaciclovir - Valganciclovir - Valproato de Sódio - Vancomicina - Verapamil - Vimblastina - Vinorelbina - Violeta de Genciana - Vitamina A - Vitamina A + D3 - Vitamina B1 - Vitamina B2 - Vitamina B6 - Vitamina B12 - Vitamina C - Vitamina D3 - Vitamina K - Xarope de Cacau - Xarope de Cacau + Cereja - Xarope de Cereja - Xarope de Laranja - Xarope de Limão - Xarope Simples FB - Xarope Simples USP - Xarope Simples BP - Xarope Simples + Metilcelulose - Zidovudina

Livros publicados







A consulta aos livros de autoria de Gilberto Barcelos Souza, foi idealizada de modo que o usuário possa localizar facilmente cada monografia. Se o nome do medicamento for conhecido, dirija-se diretamente às monografias que estão dispostas em ordem alfabética. Utilizamos a descrição dos fámacos, de acordo com as Denominações Comuns Brasileiras (DCB), mas como eles podem sofrer alterações, o leitor deve procurar outras fontes de referência se houver alguma dúvida para identificar algum fármaco em particular.

Nestes livros mencionamos diversas informações sobre a estabilidade de medicamentos, onde buscamos as melhores fontes bibliográficas para assegurar que todas as referências estivessem de acordo com o estágio do conhecimento no momento da publicação do livro.

As doses de todos os medicamentos nos livros foram recomendadas pela literatura médica e submetem-se às práticas da comunidade médica em geral. Os medicamentos descritos não tem, necessariamente, a aprovação específica da ANVISA para o uso nas concentrações aqui indicadas.

As indicações para cada droga devem ser consultadas e como os padrões de uso se alteram; é aconselhável manter-se atualizado sobre as recomendações revisadas, principalmente daquelas relativas a novos medicamentos.

As informações sobre os medicamentos citados neste livro não são e nem substituem prescrições médicas. Também não correspondem a orientações a serem seguidas em caso de problemas de saúde. Medicamentos somente devem ser utilizados sob supervisão médica.

As citações, se existirem, em relação ao nome comercial dos fármacos, que constituem marcas registradas ou propriedade das indústrias farmacêuticas, foram utilizadas como simples referência e a escolha dos nomes foi de competência exclusiva do autor.

Diversas definições apresentadas nos livros estão relacionadas com o uso de termos utilizados nos diversos documentos oficiais, sendo que elas poderão ter significados diferentes em outros contextos.

Estes livros não tem o objetivo de serem o equivalente ou substituto dos compêndios oficiais nem deve ser considerado como tal, sendo que em caso de dúvidas, diferenças ou discrepâncias entre os dados oficiais da Farmacopéia sobre medicamentos, prevalecerão o contexto e o propósito dos compêndios oficiais ou que sejam consultadas outras referências bibliográficas.

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O exercício da profissão farmacêutica, sem prejuízo de outorga legal já conferida, abrange com privatividade e exclusividade as farmácias no que concernem as competências de farmacêuticos nesses estabelecimentos, caracteriza-se além da aplicação de conhecimentos técnicos, completa autonomia técnico-científica e conduta elevada que se enquadra dentro dos padrões éticos que norteiam a profissão.